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Homenageada por Bolsonaro como ‘capital da maçã’, região em SC é palco de violações trabalhistas

De acordo com Montibeller, a maior parte dos produtores não paga um salário fixo aos “safristas”. O valor pago pelos seus associados varia entre 20 e 28 reais por bin. Caso o trabalhador forneça “alojamento, café e janta”, o trabalhador ganha 20 reais por caixa. Se tiver só alojamento e almoço, recebe em torno de 25 reais. 

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Fonte: Reporter Brasil

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