Tecnologia

Como o coronavírus vai mudar a paquera online definitivamente

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O Grindr já está fazendo uma versão disso. O aplicativo, que sempre foi um pouco pioneiro –lançado três anos antes do Tinder e cinco anos antes do Bumble– tem uma função de bate-papo por vídeo há cerca de um ano. São recebidos 120 segundos de uso gratuitamente. O custo para acessar cinco horas parte de US$ 19,99 por mês.

Quando Kang, do Coffe Meets Bagel, conclui o encontro por vídeo, ela sugere outra mudança que essa súbita transformação poderia trazer, uma que poderia encorajar os indivíduos a agir de forma um pouco mais humana um com o outro –mesmo quando se usa mais a tecnologia.

Primeiro, ela pede ao grupo que preencha a pesquisa que receberá em breve e que poderá ser usada para indicar se as pessoas gostaram de alguém do encontro. Se houver interesse mútuo, diz ela, o Coffee Meets Bagel irá apresentá-los. Os usuários parecem gentis nos encontros e o Coffee Meets Bagel planeja expandir para fazê-los em cinco cidades –São Francisco, Los Angeles, Nova York, Chicago e Washington D.C., duas vezes por semana.

“Normalmente, todos se veem no aplicativo em um perfil bidimensional”, explica ela. “Aqui, nós realmente interagimos. Acho que isso nos ajuda a perceber quanta profundidade cada um tem, o que é realmente maravilhoso. E espero que isso, de fato, se traduza em todos nós, de modo a dar mais uma chance ao outro ao invés de dispensar alguém com base em uma foto ou em alguns segundos de conversa”, diz.

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Source: Forbes

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