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Setor de Serviços cresce 0,8% em outubro

Na comparação com igual mês do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (2,7%) foi acompanhado por 17 das 27 unidades da Federação.

As principais contribuições positivas ficaram com São Paulo (4,0%) e Rio de Janeiro (5,8%), com o primeiro local sendo impulsionado pelo segmento de tecnologia da informação e o segundo pelos audiovisuais, ambos inseridos no setor de serviços de informação e comunicação. Outros avanços relevantes vieram de Minas Gerais (1,5%), Espírito Santo (6,6%) e Ceará (4,1%).

Por outro lado, a influência negativa mais importante para a formação do índice global veio do Paraná (-1,8%), que registrou queda em quatro dos cinco setores pesquisados, com destaque para os recuos de serviços de informação e comunicação (-3,8%) e de profissionais e administrativos (-3,8%).

No acumulado de janeiro a outubro de 2019, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (0,8%) se deu de forma concentrada entre os locais investigados, já que apenas 12 das 27 unidades da federação também mostraram expansão na receita real de serviços. O principal impacto positivo em termos regionais ocorreu em São Paulo (3,3%), seguido por Santa Catarina (1,9%) e Amazonas (2,9%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-2,3%) registrou a influência negativa mais relevante sobre o índice nacional.

Índice de atividades turísticas cresce 1,5%

Em outubro de 2019, o índice de atividades turísticas apontou expansão de 1,5% frente ao mês imediatamente anterior, segunda taxa positiva seguida, período em que acumulou ganho de 6,6%. Regionalmente, nove das doze unidades da federação acompanharam este movimento de crescimento observado no Brasil, com destaque para o avanço vindo de Rio de Janeiro (5,8%), seguido por Paraná (5,4%), Bahia (3,1%) e Santa Catarina (3,5%). Em sentido contrário, o principal resultado negativo veio do Espírito Santo (-4,8%).

Na comparação outubro de 2019 / outubro de 2018, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 4,2%, impulsionado, principalmente, pelo aumento de receita das empresas de locação de automóveis, restaurantes e hotéis. Em sentido oposto, o segmento de transporte aéreo de passageiros apontou a principal influência negativa sobre a atividade turística. Em termos regionais, dez das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (4,5%) e Rio de Janeiro (9,7%), seguidos por Minas Gerais (4,8%), Rio Grande do Sul (5,1%) e Goiás (5,9%). Em contrapartida, o impacto negativo mais importante veio do Distrito Federal (-5,9%).

No indicador acumulado de janeiro a outubro de 2019, o agregado especial de atividades turísticas mostrou crescimento de 2,5% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos ramos de locação de automóveis, de hotéis e de serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada. Em sentido oposto, o principal impacto negativo ficou com o segmento de transporte aéreo de passageiros. Regionalmente, oito dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (5,0%), seguido por Rio de Janeiro (2,1%), Minas Gerais (2,3%) e Ceará (5,6%). Por outro lado, Distrito Federal (-7,4%), Paraná (-3,3%) e Santa Catarina (-2,8%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas. Fonte: IBGE

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