Política

Fundos imobiliários: As indicações de analistas para investir em fevereiro

“A oferta, além de impulsionar o tamanho do fundo, diversificou seu passivo, aumentou sua liquidez e pulverizou sua carteira de ativos, mitigando tanto o risco de vacância quanto de crédito”, escrevem os analistas, em relatório.

O BTG destacou ainda a aquisição de bons ativos a um cap rate médio (taxa de rentabilidade) atrativo, de 9,3% ao ano – acima do que o fundo operava.

CSHG Logística (HGLG11)

Na avaliação da XP, que incluiu os papéis do HGLG11 no portfólio deste mês, o fundo possui potencial de crescimento dada sua alta diversificação, com 14 imóveis localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina, e baixa taxa de vacância.

A expectativa, segundo a XP, é de que o pagamento de dividendos no curto prazo seja positivamente impactado pelo reconhecimento de aluguéis devidos de meses anteriores.

BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11)

De acordo com a Guide, que mantém há pelo menos quatro meses sua recomendação de compra para o fundo, a estratégia de ganho de capital com o investimento no fundo tem sido positiva, com valorização de 36,7% das cotas em 12 meses, assim como os rendimentos recebidos dos fundos imobiliários que o FOF possui em sua carteira. A gestão ativa do fundo também agrada os analistas.

Na Mirae, a recomendação é pautada pela equipe de gestão do fundo, que está “sempre buscando as melhores oportunidades, agregando valor aos cotistas”.

Com patrimônio líquido de R$ 1,25 bilhão e quase 90% do portfólio alocado em fundos, o BCFF11 está entre os premiados do ranking de melhores fundos InfoMoney-Ibmec 2020. Nos últimos dois anos, o FII teve valorização de 64,2%, ante alta de 43,6% do Ifix. Segundo Fernando Crestana, um dos criadores do fundo e sócio da área imobiliária do BTG Pactual, o fundo pretende concluir, em março, sua nona emissão, que deve levantar R$ 600 milhões. Conheça a estratégia completa do fundo do BTG Pactual aqui.

GGR Covepi (GGRC11)

Com um portfólio composto por oito galpões logísticos e sete imóveis industriais, o GGR Covepi possui todos os seus contratos atípicos e mais de 43% da receita contratada com vencimento após 2030 – o que, segundo a Necton, oferece uma “ótima” previsibilidade de receita para os cotistas.

Na avaliação da equipe de análise, um dos destaques do fundo é a posição significativa de caixa, o que indica que novas aquisições podem ocorrer nos próximos meses. “Enxergamos que o GGRC11 possa entregar bons dividendos, sendo uma ótima opção para geração de fluxo de renda mensal, por conta da alta previsibilidade de receitas”, diz a Necton, em relatório.

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Fonte: Infomoney Blog Epolitica

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