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Vendas do varejo variam 0,1% em agosto

Vendas avançam em 15 das 27 unidades da federação

Na passagem de julho para agosto de 2019, o varejo teve resultados positivos em 15 das 27 unidades da federação, com destaque para Piauí (11,9%); Amapá (4,3%); e Maranhão (3,9%). Por outro lado, os destaques negativos, em termos de magnitude da taxa, foram no Rio Grande do Sul (-7,6%); Rio de Janeiro (-2,3%); e Roraima (-2,1%).

Para a mesma comparação, o comércio varejista ampliado não registrou variação entre julho e agosto (0,0%), com resultados positivos em 16 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (9,1%); Piauí (4,6%); e Pará (2,5%). Por outro lado, pressionando negativamente, destacaram-se Roraima (-3,0%); Bahia e Rio de Janeiro (ambos com -1,9%)

Frente a agosto de 2018, as taxas positivas alcançaram 14 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (26,4%); Amazonas (12,2%) e Santa Catarina (11,4%), enquanto Bahia (0,0%) mostrou estabilidade. Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 12 das 27 unidades da federação, com destaque para Paraíba (-9,0%); Piauí
(-4,9%); e Rio Grande do Sul (-3,4%).

Quanto à participação na composição da taxa do varejo, os destaques são para São Paulo (2,9%); Santa Catarina (11,4%); e Amazonas (12,2%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram Paraná (-1,3%); Paraíba (-9,0%); e Rio Grande do Sul (-3,4%).

Considerando o comércio varejista ampliado, houve resultados positivos em 16 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (39,9%); Santa Catarina (10,2%) e Mato Grosso (6,8%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 10 das 27 unidades da federação, com destaque para Piauí (-6,4%); Paraíba (-5,7%) e Rio Grande do Sul (-3,1%), enquanto Bahia mostrou estabilidade (0,0%).

Quanto à participação na composição da taxa do varejo ampliado, destacaram-se São Paulo (1,9%) Santa Catarina (10,2%), e Paraná (2,3%). Por outro lado, Rio Grande do Sul
(-3,1%), Rio de Janeiro (-1,5%) e Espírito Santo (-2,6%) exerceram os principais impactos negativos.
Fonte: IBGE

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