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PIB cresce 0,6% em relação ao 2º tri e chega a R$ 1,842 trilhão

Nos Serviços, os resultados positivos foram em Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,2%), Comércio (1,1%), Informação e comunicação (1,1%), Atividades imobiliárias (0,3%) e Outras atividades de serviços (0,1%). Já os recuos foram nas atividades de Transporte, armazenagem e correio (-0,1%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-0,6%).

Pela ótica da despesa, a Formação Bruta de Capital Fixo (2,0%) e a Despesa de Consumo das Famílias (0,8%) tiveram variação positiva. Já a Despesa de Consumo do Governo (-0,4%) recuou em relação ao trimestre imediatamente anterior.

No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços recuaram 2,8%, enquanto as Importações de Bens e Serviços cresceram 2,9% na mesma comparação.

PIB cresceu 1,2% em relação ao mesmo trimestre de 2018

Comparado a igual período de 2019, o PIB cresceu 1,2% no terceiro trimestre de 2019, o 11º resultado positivo consecutivo nesta comparação. O Valor Adicionado a preços básicos cresceu 1,1% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios avançaram 1,8%.

A Agropecuária cresceu 2,1% em relação a igual período de 2018, principalmente, pelo desempenho de alguns produtos com safra relevante no terceiro trimestre, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) divulgado em novembro, como milho (23,2%) e algodão herbáceo (39,7%).

A Indústria cresceu 1,0% e a Construção, 4,4%, em sua segunda alta após vinte trimestres consecutivos de queda, nesta comparação. As Indústrias Extrativas também cresceram (4,0%), puxadas pela extração de petróleo e gás.

A atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos cresceu 1,6%, favorecida pelo efeito das bandeiras tarifárias.

Já as Indústrias de Transformação recuaram 0,5%, influenciadas, principalmente, pela queda da Fabricação de celulose, papel e produtos de papel; Fabricação de produtos químicos; Farmacêuticos e Metalurgia.

O valor adicionado de Serviços cresceu 1,0% na mesma comparação, com destaque para Informação e comunicação (4,2%) e Comércio (2,4%). Também houve avanços em Atividades imobiliárias (1,9%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,3%) e Outras atividades de serviços (0,9%). Já os resultados negativos foram em Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-0,6%) e Transporte, armazenagem e correio (-1,0%).

No terceiro trimestre de 2019, a Despesa de Consumo das Famílias teve expansão 1,9%, seu décimo trimestre seguido de avanço. A alta pode ser explicada pelo comportamento dos indicadores de crédito para pessoa física e pela expansão da massa salarial real.

A Formação Bruta de Capital Fixo avançou 2,9% no terceiro trimestre de 2019, seu oitavo resultado positivo após quatorze trimestres de recuo. Este aumento foi puxado pela construção e pela produção de bens de capital. A Despesa de Consumo do Governo caiu 1,4% nesta comparação.

No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços caíram 5,5% e as Importações de Bens e Serviços subiram 2,2%, respectivamente, no terceiro trimestre de 2019.

No terceiro trimestre, PIB acumulou 1,0% no ano

O PIB acumulado no ano até o terceiro trimestre de 2019 cresceu 1,0% em relação a igual período de 2018. Nesta comparação, a Agropecuária cresceu 1,4%, assim como a Indústria (0,1%) e Serviços (1,1%).

Na demanda interna, houve altas na Formação Bruta de Capital Fixo (3,1%) e na Despesa de Consumo das Famílias (1,8%). Já a Despesa de Consumo do Governo recuou -0,7%. No setor externo, as Importações de Bens e Serviços cresceram 1,6%, enquanto que as Exportações de Bens e Serviços recuaram 2,0%.

PIB cresceu 1,0% na taxa acumulada nos últimos quatro trimestres

O PIB acumulado nos quatro trimestres terminados em setembro de 2019 cresceu 1,0% em relação ao mesmo período de 2018. Esta taxa resultou do avanço de 1,0% do Valor Adicionado a preços básicos e de 1,1% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios. As taxas das atividades foram: Agropecuária (2,0%), Indústria (0,0%) e Serviços (1,1%).

Entre as atividades industriais, houve altas em Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (3,4%) e Construção (0,4%). Já as Indústrias da Transformação (-0,5%) e Indústrias Extrativas (-0,9%) sofreram contração.

Nos Serviços, destacaram-se Informação e Comunicação (3,4%) e Atividades imobiliárias (2,7%). Também cresceram: Outras atividades de serviços (1,5%), Comércio (1,4%) e Transporte, armazenagem e correio (0,4%). Já Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,0%) ficaram estáveis, enquanto Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-0,1%) recuou.

A Formação Bruta de Capital Fixo cresceu 3,0% e a Despesa de Consumo das Famílias subiu 1,7%. Por outro lado, a Despesa de Consumo do Governo recuou 0,8%. Foi o nono trimestre de alta no Consumo das Famílias e o sexto de crescimento na Formação Bruta de Capita Fixo.

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