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IPCA foi de 0,45% em outubro

O maior índice foi em Vitória (0,71%). A localidade teve variação de 89,11% no tomate e 2,12% na energia elétrica. Já a menor taxa ocorreu no Rio de Janeiro (0,15%), onde sobressaíram as quedas no leite longa vida (-5,04%) e na refeição (-0,86%).

INPC – Variação mensal, ano e 12 meses por região       
Região Peso Regional (%) Variação mensal (%) Variação Acumulada (%)
Setembro Outubro Ano 12 meses
Vitória 1,83 0,75 0,71 4,67 4,88
Porto Alegre 7,38 0,45 0,69 4,92 5,61
Campo Grande 1,64 0,35 0,61 2,92 3,52
Aracaju 1,29 -0,17 0,60 1,85 1,85
Curitiba 7,29 0,44 0,60 4,01 4,31
Goiânia 4,15 0,41 0,54 2,63 4,13
Fortaleza 5,42 0,15 0,53 2,48 2,68
Rio Branco 0,59 0,24 0,50 3,32 3,32
Belém 6,44 -0,13 0,50 2,17 1,85
Salvador 8,75 0,20 0,44 3,27 2,94
Brasília 1,88 0,54 0,38 2,79 3,53
São Luís 3,11 0,53 0,37 2,09 2,09
Belo Horizonte 10,60 0,13 0,33 3,70 3,76
São Paulo 24,24 0,47 0,31 3,98 4,98
Recife 5,88 0,06 0,16 2,10 2,62
Rio de Janeiro  9,51 0,21 0,15 4,32 4,84
Brasil 100,00 0,30 0,40 3,55 4,00
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços     

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além de Brasília e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.

O cálculo do IPCA e do INPC foi feito a partir da comparação dos preços coletados entre 28 de setembro e 26 de outubro de 2018 (referência) com os preços vigentes entre 30 de agosto e 27 de setembro de 2018 (base).


Fonte: IBGE