Franklin Bravos deixa Grupo FCamara para se dedicar integralmente à Signa, startup que profissionaliza negócios online
São Paulo, 19 de abril, de 2021 – A Signa, startup que profissionaliza negócios online e que tem ajudado empresas sólidas a profissionalizarem suas estruturas no mundo digital, acaba de anunciar que o seu sócio-fundador Franklin Bravos, deixa o Grupo FCamara, na qual atuava como Head Omnik, para se dedicar integralmente a operação da empresa, na posição de CEO. O executivo tem o desafio de continuar a acelerada expansão do negócio, que no ano passado cresceu 50% em faturamento, com aumento de 92,5% do GVM dos seus clientes, em comparação a 2019. Além de ter dobrado o tamanho da equipe de 19 para 40 profissionais, a expectativa agora é crescer 300% nos próximos dois anos.
A decisão de Franklin Bravos vai ao encontro do seu bem sucedido trabalho frente à Omnik, startup do Grupo FCamara, sendo um dos responsáveis pelo crescimento da empresa, que com a sua participação e atuação, em um intervalo de menos de 1 ano, viu o número de clientes aumentar em 200%. Por isso, mesmo diante de dois negócios em franco crescimento e expansão, era necessário fazer uma escolha, e Bravos decidiu seguir mais de perto os rumos da startup que ajudou a fundar em 2005.
“Estar nas duas frentes foi um grande desafio, principalmente antes da pandemia, quando chegava a passar 6 horas no trânsito diariamente”, conta Bravos. “Depois comecei a trabalhar em casa, o que me permitia uma jornada dupla, podendo entregar o combinado com a FCamara e acompanhar a Signa um pouco mais de perto. Depois do investimento recebido pela Signa, era necessário estar mais. A experiência no Grupo foi incrível, deixo bons amigos e com certeza resultados que me orgulho muito”, acrescenta.
Por meio da tecnologia Magento, a empresa é uma das maiores especialistas do país e tem profissionalizado estruturas online de grandes nomes do mercado como Zona Cerealista, LVStore, Lojas Leader (RJ), entre outras. “Nosso objetivo agora é ampliar os canais de parcerias, novos produtos, negócios e aquisições”, explica o CEO. “Mesmo com a pandemia, o faturamento cresceu 50% e o GVM dos clientes teve aumento de mais de 90%, em comparação a 2019, que ficava na faixa de R$ 6 milhões ao ano. Além disso, vimos um aumento de 295% no ticket médio dos novos negócios fechados. Portanto, nossas expectativas por aqui estão muito altas”, finaliza.
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