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Especialista aponta 3 sinais para ficar atento e profissionalizar a loja online

A falta de experiência e até de informação de muitos empreendedores podem acarretar em prejuízo para o negócio se sua gestão não for bem realizada. Um exemplo disso são os comércios de rede social, como o Instagram, onde tudo é feito manualmente, muitas vezes pelo próprio dono: atendimento ao cliente, troca de informações sobre o produto, cálculo de frete, e recebimento de pagamentos. Tudo isso toma tempo e energia de alguém que deveria estar atuando em outro tipo de função.

Porém, saber especificamente qual o momento ideal para automatizar a plataforma e migrar para um serviço especializado é uma tarefa complexa, que requer análise, tempo e investimento financeiro. Pensando em ajudar empreendedores a reconhecer esse momento, o cofundador e CEO da Signa, startup de soluções digitais para e-commerces e primeira plataforma Magento SaaS do Brasil, Franklin Bravos, levantou três importantes sinais que mostram que está na hora de realizar essa mudança. Confira:

Problemas com organização

O primeiro indício é quando o empreendedor já faz as vendas e começa a encontrar as primeiras dificuldades em atender todas as demandas. “Por exemplo, um cliente faz um pedido por direct no Instagram e outro pelo WhatsApp, aí o dono solicita para a fábrica ou pega do estoque que tem para enviar e, enquanto isso, outra pessoa faz outro pedido e ele começa a se complicar para dar conta das demandas”, explica Franklin.

Necessidade de gestão

De acordo com o especialista, o segundo sinal é consequência do primeiro, mas muitas pessoas acabam não percebendo-o. “Assim que começam a aparecer, então, quatro, cinco ou mais pedidos por dia – e um vai pagar no boleto, outro no cartão, outro precisa de um link de pagamento -, isso começa a exigir uma gestão. E aí é o momento de entrar no e-commerce”, completa.

Qual o tipo certo para meu negócio?
“Isso vai depender do volume e do objetivo do empreendimento”, explica Franklin. Segundo o CEO da Signa, um empreendedor pode começar com um serviço bem simples de entrada para ter as primeiras vendas e, depois, começar a automatizar processos para atender o crescimento do negócio. “Ao melhorar a organização e aumentar a divulgação com links direto para o site, esse lojista pode profissionalizar seu negócio e estar mais preparado para atender aos clientes que chegam”, pontua.

Ficar atento aos três tópicos apontados pelo especialista é essencial para identificar o melhor momento para recorrer à ferramentas que ajudem na gestão do negócio. No entanto, muitos ainda têm dúvidas sobre mudar de plataforma. O executivo da Signa explica que fazer essa migração não significa que seja preciso deixar de lado a sua ferramenta inicial de vendas.

“O empreendedor nunca vai sair do Instagram e ir para o e-commerce. Ele vai continuar lá e direcionar o contato do cliente de forma automatizada para o seu site. Os próprios anúncios pagos, por exemplo, podem ser feitos nas redes sociais. A diferença é que, ao invés de manter como um processo manual, esses lojistas vão conseguir escalar a quantidade de vendas muito mais rapidamente”, conclui Franklin.

Sobre a Signa
Fundada em 2005 na cidade de Blumenau/SC, a Signa é uma empresa de soluções digitais e uma das principais especialistas na plataforma de e-commerce Magento do Brasil. Por muitos anos, o foco da Signa foi o desenvolvimento de e-commerces em projetos sob demanda e nomes como Melissa, Rider, Ipanema, Tigre, Fiat e Brandili já fizeram parte do seu portfólio. Nos últimos anos, lançou o Signashop, uma solução para quem deseja ter uma loja virtual de qualidade, com um investimento justo. Além do Signashop, que atualmente é o principal produto da empresa, a Signa está em um abrangente processo de expansão. O espaço físico foi ampliado, assim como o quadro de funcionários. O leque de produtos, serviços e soluções também foi estendido.

Source: https://www.signativa.com.br/

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