Baterias: por que elas duram tão pouco?
Se isso acontecer, a Bolívia vai dar um grande salto. É que ela é dona do salar de Uyuni, planície que contém uma enorme quantidade de lítio: o suficiente, estima-se, para aumentar em 50% as reservas mundiais. Ao longo das próximas décadas, os bolivianos poderão adquirir um poder comparável ao que os países produtores de petróleo têm hoje. Em vez de sheiks vestindo turbantes, os símbolos de riqueza farta e rápida serão os multimilionários andinos. E as superpotências mundiais, que hoje fazem de tudo para colocar as mãos no petróleo do Oriente Médio, fatalmente irão atrás do lítio boliviano. Isso pode transformar a geopolítica mundial. Mas talvez não impeça que as baterias continuem nos deixando na mão.
Vida nova
As baterias perdem capacidade após 1 000 recargas – o que, nos smartphones, dá três anos de uso. Aí, o melhor é trocar mesmo. Veja como:
IPHONE
ONDE – Na assistência técnica ou numa loja Apple (goo.gl/40XbuK).
QUANTO – R$ 300 em SP (o preço pode variar em outros estados devido aos impostos locais).
PRAZO – 10 dias úteis.
SAMSUNG
ONDE – Assistência técnica (goo.gl/FUDjfu).
QUANTO – Varia conforme a oficina. A SUPER consultou três autorizadas em São Paulo, que passaram valores entre R$ 90 (para Galaxy S4) e R$ 120 (S5).
PRAZO – Também varia. Nas lojas consultadas, a troca é na hora.
MOTOROLA
ONDE – Assistência técnica (goo.gl/omtf26).
QUANTO/PRAZO – Varia conforme a oficina. A SUPER consultou três autorizadas em São Paulo. Todas disseram que só podem informar os preços após o celular passar por uma avaliação técnica.
Plano B
Outra opção é comprar uma bateria externa, que serve em qualquer celular (R$ 100), ou um case com bateria (há versões para iPhone e alguns Samsung, em torno de R$ 200).
Fonte: G1