Economia

Ação da Arezzo salta 16% com compra da Reserva; bancos sobem 10%, Braskem avança 14% e JBS cai 8% na semana

SÃO PAULO – O Ibovespa fechou a sessão desta sexta-feira em queda, mas ainda conseguiu fechar a semana com ganhos de 3%. 

O destaque de ações desta sessão ficou com uma empresa fora do índice, a Arezzo (ARZZ3, R$ 61,00, +16,04%), que viu as suas ações dispararem após anunciar a compra do grupo de moda Reserva em uma operação de R$ 715 milhões.

Na semana, mais uma vez os bancos subiram forte – apesar da leve queda de boa parte deles na sessão. Os ativos do setor têm registrado um mês de outubro de alta com o noticiário político mais tranquilo e com a expectativa por uma melhora sequencial dos resultados no terceiro trimestre, conforme destacado por diversas casas de análise nas últimas semanas (saiba mais clicando aqui).

Desta vez, o Bradesco BBI ressaltou a expectativa positiva, apontando que o grande destaque do trimestre ficará com o Santander Brasil (SANB11, R$ 33,66, +1,08%), com alta de 70% do lucro na base de comparação trimestral, para R$ 3,6 bilhões, sendo seguido por Itaú (ITUB4, R$ 25,44, -1,28%), com alta de 5% na base trimestral, para R$ 4,4 bilhões, enquanto o Banco do Brasil (BBAS3, R$ 33,53, -0,36%) deve ver seu lucro subir 1% na comparação trimestre-trimestre, a R$ 3,3 bilhões.

Bradesco (BBDC3, R$ 20,40, -0,20%; BBDC4, R$ 22,62, -0,44%), que divulgará seus números no próximo dia 28 e, segundo o UBS BB, apresentará os melhores números entre os grandes bancos ao lado do Santander, também registrou alta na semana, apesar da queda nesta sessão. Na semana, os ativos BBDC4 subiram 11,26%, os papéis BBAS3 tiveram ganhos de 10,77%, ITUB4 subiu 10,08% e SANB11 teve ganhos de 9,61%.

A maior alta do Ibovespa desta sexta, contudo, ficou com a Braskem (BRKM5, R$ 25,44, +4,35%), que também subiu forte na semana, com ganhos de 13,88%, liderando o índice. Nos últimos dias, o Santander elevou a recomendação de Braskem de neutra para compra e estabeleceu novo preço-alvo de R$ 28. O banco destacou que a ação ainda não precificou o bom momento da empresa no curto prazo, com vendas recordes no Brasil e nos EUA no terceiro trimestre, os spreads mais altos devido a menores custos de nafta, preços sólidos e melhora consistente de volume.

A maior queda da semana ficou para a JBS (JBSS3, R$ 21,30, -3,31%), com baixa de 8,19% no período e que também teve expressiva baixa nesta sessão.

Na última quinta-feira, a companhia publicou uma carta do acionista SPS, que se mostra contra a proposta da BNDESPar de abrir nova ação indenizatória contra representantes da holding controladora J&F. Na carta, o fundo SPS explica que a arbitragem que moveu já pede que a companhia seja indenizada por Joesley Batista, Wesley Batista, da família controladora, e executivos da holding J&F por danos que teriam causado à empresa.

O documento é revelado dias antes de uma assembleia de acionistas da JBS, em 30 de outubro, que vai votar entre outros temas uma proposta da BNDESPar, que pede que a companhia abra um procedimento arbitral contra controladores.

“Após a divulgação de alguns acordos tanto da J&F como da JBS com o Departamento de Justiça (Department of Justice, DoJ) dos Estados Unidos, encerrando e limpando a carga dos processos de investigação a respeito de irregularidades contábeis e corrupção, acreditava-se que as ações da JBS finalmente iriam destravar e refletir os bons resultados obtidos pela empresa”, destaca a equipe de análise da Levante (veja mais clicando aqui).

Contudo, na avaliação dos analistas, a divergência entre a companhia e o BNDES sobre o processo contra a holding ainda podem segurar o preço das ações, dada a incerteza e a relevância do caso, que tem um potencial de movimentar um montante de vários bilhões. Veja mais clicando aqui. 

Voltando ao desempenho da sessão, a Petrobras (PETR3, R$ 20,49, -1,54%; PETR4, R$ 20,57, -1,30%) e a PetroRio (PRIO3, R$ 36,30, -3,66%) fecharam com perdas, acompanhando o desempenho do petróleo no dia, com as preocupações com a demanda em meio ao aumento de casos de coronavírus nos Estados Unidos e na Europa que acabaram por ofuscar a projeção de uma extensão de cortes de produção lideradas pela Opep.

O contrato futuro do petróleo tipo Brent com vencimento em dezembro teve queda de 1,63%, a US$ 41,77 o barril. O WTI teve baixa de 1,94%, a US$ 39,85 o barril.

Fora do Ibovespa, a ação da Light (LIGT3, R$ 19,25, +4,75%) teve ganhos. A empresa de energia informou que Carlos Sicupira, que é sócio da 3G, adquiriu, diretamente, 15.200.000 ações ordinárias de emissão da companhia, representativas de 5,001% do seu capital social.

O empresário tem indiretamente, por meio de veículos financeiros, 14.898.855 ações ordinárias e derivativos de liquidação exclusivamente financeira referenciados em ações da companhia, perfazendo o total de 30.098.855 ações, representativas de 9,90% do capital social.

Confira mais destaques:

Maiores altas

Ativo Variação % Valor (R$)
BRKM5 4.34783 25.44
EMBR3 3.95894 7.09
CSNA3 2.62906 21.47
HGTX3 2.55414 18.47
ABEV3 2.35814 13.89

Maiores baixas

Ativo Variação % Valor (R$)
PRIO3 -3.66242 36.3
MRFG3 -3.42782 14.65
QUAL3 -3.3913 33.33
JBSS3 -3.31366 21.3
GNDI3 -3.14617 64.34

Arezzo (ARZZ3, R$ 61,00, +16,04%)

A Arezzo Indústria e Comércio comunicou na manhã de sexta-feira que o conselho de administração da companhia aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio aos acionistas, no valor de R$ 26,98 milhões, e dividendos intermediários no valor de R$ 21,29 milhões.

A Arezzo também anunciou a celebração de acordo para a aquisição do grupo de moda carioca Reserva na manhã desta sexta. O acordo foi aprovado pelo Conselho de Administração da Companhia em reunião realizada na véspera.

Por meio do acordo, as partes estabelecem, dentre outras matérias, os principais termos e condições para a combinação de negócios, em que a Reserva foi avaliada em R$ 715 milhões.

“A operação insere-se na estratégia da companhia de complementar seus negócios no setor de moda e varejo, ampliar sua oferta de produtos e expandir seu portfólio de marcas buscando consolidar-se como uma house of brands, com a inclusão no portfólio do grupo Arezzo&Co (mediante a efetivação da Operação) das marcas Reserva, Reserva Mini, Oficina Reserva, Reserva Go, INK e EVA”, destacou a Arezzo em comunicado ao mercado.

Dos R$ 715 milhões pagos pela Arezzo, R$ 225 milhões são em dinheiro e o restante em ações. Os atuais acionistas da Reserva ficarão com 8,7% da Arezzo&Co, que ontem valia R$ 4,8 bilhões na B3. Veja mais clicando aqui. 

Em relatório, os analistas do Credit Suisse destacaram a notícia como positiva. Eles ressaltam que, apesar do desafio de operar a marca de vestuário, quatro pontos merecem ser destacados.

Em primeiro lugar, a indicação clara da Arezzo de perseguir sua estratégia. Ou seja, expandir seu portfólio de marcas com o objetivo de ser uma “casa de marcas”, consolidando o mercado de moda de alta renda.

Em segundo lugar, os analistas apontam o excelente histórico de desenvolvimento, consolidação e gestão de marcas da companhia. A empresa tem feito isso nos últimos anos, construindo e fortalecendo ainda mais sua posição de liderança no setor de calçados, apontam, lembrando ainda que os principais executivos da Reserva estarão à frente das operações.

Além disso, a aquisição pode criar espaço de crescimento para a Arezzo & Co no mercado nacional, diversificando seu mercado endereçável, principalmente em função da sua participação já bastante forte  em calçados femininos no mercado de alta renda. Por fim, há um potencial importante de sinergias a serem capturadas.

O Credit Suisse possui recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) para a ação ARZZ3, com preço-alvo de R$ 65, o que configura um potencial de valorização de 23,64% em relação ao fechamento da véspera.

Light (LIGT3, R$ 19,17, +4,75%)

Carlos Alberto Sucupira, sócio da 3G Capital, irá controlar 9,9% de participação na Light (LIGT3). Ele adquiriu fatia de 5% de Ronaldo Cezar Coelho na companhia elétrica fluminense, por estimados R$ 270 milhões, informa o Valor. Coelho se manterá como principal acionista privado, com 17,5% de participação. Coelho pretende ampliar novamente seu capital na empresa, possivelmente com a compra de ações que vierem a ser emitidas.

Em comunicado na quinta, a Light afirmou que foi informada sobre a compra de 15,2 mil ações ordinárias por parte de Sucupira, que já possuía, indiretamente, por meio de veículos financeiros, outras 14.898.855 ações ordinárias e derivativos de liquidação exclusivamente financeira referenciados em ações da companhia.

Conforme a correspondência enviada por Sicupira à Light, sua participação acionária detida tem por objetivo o investimento na Companhia sem a intenção de alterar a sua composição de controle ou estrutura administrativa. “Adicionalmente, o Sr. Carlos Alberto Sicupira informou que não foram celebrados quaisquer contratos ou acordos que regulem o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da companhia”, informou a Light.

Vale (VALE3, R$ 63,45, +0,55%)

Terminou ontem sem acordo a audiência de conciliação entre a Vale, Ministério Público de Minas (MPMG), Defensoria Pública e governo do Estado sobre a indenização referente aos danos causados pelo rompimento da barragem Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais.  Uma nova rodada de negociações foi marcada para 17 de novembro.

Em nota, a Vale avaliou como muito positiva a reunião e “seguirá mantendo o diálogo construtivo com os representantes do poder público e instituições de Justiça para a construção das premissas de um acordo em benefício de toda a sociedade, em especial as populações de Brumadinho e dos municípios da calha do rio Paraopeba”.

 

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Petrobras (PETR3, R$ 20,49, -1,54%; PETR4, R$ 20,57, -1,30%)

A Petrobras deve divulgar seus resultados para o terceiro trimestre na próxima quarta-feira, dia 28. Em nota, o Credit Suisse diz esperar resultados sólidos. O banco prevê Ebitda de US$ 6,3 bilhões, e perdas líquidas de US$ 0,7 bilhão, frente US$ 0,4 bilhão no segundo trimestre, com as contas impactadas pela depreciação do real. Mas o banco acredita que os dados indicam a recuperação dos resultados da empresa, com aumento do preço do barril de petróleo, aumento da produção e ganhos estáveis com gasolina e diesel.

Ainda no radar Petrobras informou nesta sexta-feira que iniciou o processo para vender a totalidade de suas participações em um conjunto de 11 concessões de campos de produção terrestres, com instalações integradas, localizadas na Bacia Sergipe-Alagoas.

O polo denominado Carmópolis inclui acesso à infraestrutura de processamento, logística, armazenamento, transporte e escoamento de petróleo e gás natural. Possui quase 3.000 poços em operação, 17 estações de tratamento de óleo, uma estação de gás em Carmópolis (SE), aproximadamente 350 km de gasodutos e oleodutos, além das bases administrativas.

Também fazem parte do Polo Carmópolis, o Polo Atalaia, que contém o Terminal Aquaviário de Aracaju (Tecarmo), uma UPGN e uma estação de processamento de óleo; o Oleoduto Bonsucesso-Atalaia de 48,6 km, que escoa a produção de óleo das concessões até o Tecarmo; e todas as instalações de produção contidas no ring fence das 11 concessões, além da titularidade de alguns terrenos.

A produção média do polo de janeiro a setembro de 2020 foi de cerca de 10 mil barris de óleo por dia e 73 mil m3/dia de gás. A Petrobras é a operadora nesses campos, com 100% de participação.

Bancos

O Bradesco BBI afirmou na manhã de sexta que vê “sinais claros” de que o pior já passou, e que há expectativa de bons ganhos para os bancos brasileiros no terceiro trimestre. O Bradesco diz acreditar que os melhores resultados serão do Santander (SANB11, R$ 33,66, +1,08%), projetando que lucro líquido do Santander seja de R$ 3,640 bilhões, alta de 70% ante o segundo trimestre.

Ainda no radar do setor, da lista de empresas interessadas, 152 não terão autorização do Banco Central para implementar a chave pix, para transferências financeiras. O sistema estará disponível a partir de 16 de novembro, e mais de 50 milhões de chaves individuais já foram registradas. Como pessoas físicas podem fazer até 5 registros, e empresas, até 20, o Bradesco BBI estima que 15 milhões de pessoas já se registraram, e que até 25 milhões poderão estar registradas até o lançamento.

 

Afya

O Credit Suisse listou uma série de movimento feitos neste segundo semestre pela brasileira Afya Educacional (NASDAQ: AFYA), focada no mercado de cursos superiores de medicina, e manteve a avaliação como neutra (expectativa de ganhos dentro da média do mercado), e preço-alvo da ação em R$ 26.

O banco ressalta que a Afya anunciou na quinta (22) a compra de mais universidades, a UnifipMoc, em Montes Claros (MG), e a Fip Guanambi, em Guanambi (BA), que representam mais 160 vagas. O preço pago foi de R$ 2,2 milhões por cada vaga. Assim, a Afya obteve 851 novas vagas após a oferta inicial de ações.

Além disso, a Afya obteve autorização do Ministério da Educação para operar um curso de graduação em Santa Inês, representando 50 novas vagas e receita potencial de R$ 36 milhões.

O movimento indica a capacidade da empresa de atuar em um ambiente regulatório rígido, diz o banco, que espera que a empresa crie outras 300 vagas por meio do programa Mais Médicos até o final de 2021.

Além disso, a Afya adquiriu a iClinic, com o objetivo de fortalecer seus serviços digitais. Com mais de 11,5 mil clientes, a empresa oferece serviços à distância, como agendamento online, plataforma para telemedicina e registro médico online.

Unidas (LCAM3, R$ 26,09, -0,34%), Movida (MOVI3, R$ 20,13, -1,03%), Localiza (RENT3, R$ 62,56, -2,25%)

O Credit Suisse elevou o preço alvo de empresas do setor de locação de carros. O preço da Localiza foi elevado de R$ 42,86 para R$ 74; o da Unidas, de R$ 23 para R$ 33; o da Movida, de R$ 18 para R$ 22. Localiza e Unidas anunciaram a intenção de se fundir o que, na avaliação do Credit Suisse, tende a ser autorizado pelo Cade, ainda que com restrições.

Equatorial (EQTL3, R$ 20,73, -0,58%)

A Equatorial Energia ampliou em 4,3% suas vendas no terceiro trimestre, para 5.961.403 MWh, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O consumo subiu nas distribuidoras de Pará e Maranhão, informou a elétrica na quinta à noite.

Na comparação, o consumo residencial aumentou 9%; o consumo industrial caiu 7,8%, e o industrial, 9%. Em número de consumidores, houve alta de 1,9%.

Ânima (ANIM3, 29,93, -2,19%)

A Anima vai propor um aumento de capital de R $ 2,4 bilhões ao Conselho de Administração, segundo destaca o jornal Estado de S. Paulo. A operação ajudaria a empresa a restaurar a sua posição de caixa no caso de os ativos brasileiros da Laureate serem adquiridos, e só passaria se a aquisição acontece. Veja mais sobre a possível aquisição da Laureate do Brasil pela empresa clicando aqui. 

Destaque dos BDRS

Entre os Brazilian Depositary Receipts (BDRs, na prática ações de empresas estrangeiras negociadas no Brasil), o destaque de alta ficou para a Gilead, após a Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos aprovar a autorização para o uso do remdesivir, da farmacêutica, no tratamento da Covid-19.

Já entre as maiores quedas, está o BDR da Intel, após a companhia divulgar resultados, com decepção do mercado em especial para os dados de data center.

Vale destacar que, deste quinta-feira, abriu-se a possibilidade de que investidores pessoas físicas negociem BDRs na bolsa brasileira (veja aqui).

Gilead (GILD34, R$ 171,83, +1,62%)

A Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês), aprovou nesta quinta-feira a autorização para o uso do medicamento antiviral remdesivir, da farmacêutica Gilead Sciences Inc’s, no tratamento da Covid-19, tornando-o o primeiro e único remédio aprovado para a doença no país.

O remdesivir, administrado de maneira intravenosa, foi uma das substâncias utilizadas no tratamento do presidente norte-americano, Donald Trump, contra a Covid-19. O medicamento está disponível para uso com uma autorização de uso emergencial da FDA desde maio, após um estudo liderado pelos Instituto Nacional de Saúde mostrar que ele ajudava a reduzir o tempo de internação em cinco dias. Mas a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou na semana passada que seus estudos globais de tratamentos para a Covid-19 concluíram que o remdesivir não apresentou um efeito substancial na redução do tempo de pacientes no hospital ou em suas chances de sobrevivência. O estudo ainda não foi revisado por especialistas externos.

A Gilead questiona o potencial de viés no estudo da OMS, que não foi “duplo-cego”, o que significa que os participantes e seus médicos estavam cientes de quais medicamentos estavam sendo utilizados. O remdesivir, que será vendido com a marca Veklury nos EUA, custa 3.120 dólares por um tratamento de cinco dias, ou 2.340 dólares para compradores governamentais como o Departamento de Assuntos ligados a Veteranos.

Intel (ITLC34, R$ 271,29, -10,82%)

A Intel divulgou seus resultados, encerrando o terceiro trimestre com uma receita total de 8,3 bilhões, queda de 4% na comparação anual.

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Contudo, o que leva à queda dos papéis é a baixa surpreendente nas vendas de data centers e uma expectativa morna para os resultados, o que aumentou a preocupação de que a empresa está perdendo sua liderança em chips de computador.

No segmento de data center, a receita teve baixa de 7%. No segmento Internet das Coisas, a baixa foi de 33%, no segmento de memória de estado sólido – em 11%, e a venda de matrizes programáveis ​​teve queda de 19% na receita. A participação da receita nas direções “em torno dos dados” caiu de 49% para 46%.

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Fonte: Infomoney Mercados rss

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