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4 dicas para evitar fraudes em operações via PIX

krisanapong detraphiphat/GettyImagesCom a proposta de ser um meio de pagamento mais seguro, rápido e competitivo, a principal característica da modalidade é que ela é instantânea
O PIX, sistema de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central, começou a funcionar no dia 16 de novembro e já caiu no gosto dos brasileiros. Com a proposta de ser um meio de pagamento mais seguro, rápido e competitivo, a principal característica da modalidade é que ela é instantânea. Ao contrário do TED e DOC, que podem demorar horas ou até dias para serem concluídos, com o PIX pessoas físicas e jurídicas conseguem realizar e receber transferências e pagamentos em até dez segundos, 24 horas por dia, em todos os dias do ano, incluindo finais de semana e feriados.
Desde o início das operações no Brasil, já foram cadastradas mais de 159 milhões de chaves de acesso da ferramenta, segundo o BC. Em janeiro deste ano, foram mais de 200 milhões de transações feitas, sendo a maior parte na região Sudeste. Entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, o banco digital BS2 informou que a quantidade média de suas operações diárias com o PIX havia registrado um crescimento de 27%, considerando pagamentos e recebimentos. Segundo pesquisa realizada pelo próprio banco, o valor médio das operações com a nova modalidade recebidos nesses três primeiros meses foi de R$ 852,69 e, de enviados, R$ 709,47. 
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“Vemos um aumento exponencial na utilização do PIX como meio de pagamento desde seu lançamento e acreditamos que esse crescimento se manterá nos próximos meses. Cada vez mais as pessoas estão vendo que é uma ferramenta prática e segura, de fácil utilização, e a tendência é que ela ganhe ainda mais espaço”, afirma Gilberto Gomes, responsável técnico pelo PIX no banco.
O alto volume, no entanto, já vem despertando preocupações com relação à privacidade dos dados e segurança do sistema. O Banco Central diz que a segurança foi um fator importante desde o início do desenvolvimento do sistema. As transações e os dados dos usuários são protegidos por criptografia e autenticação, medidas usadas para evitar fraudes e prejuízos financeiros. “A estrutura da rede é muito sofisticada. Tudo que passa é criptografado”, garante Alexandre Pinto, diretor de inovação e novos negócios da Matera, empresa de desenvolvimento de tecnologia para o mercado financeiro, fintechs e gestão de riscos. O desafio está no elo mais frágil da cadeia: o consumidor. “Às vezes, por falta de atenção, o usuário acaba caindo em uma fraude de engenharia social ao clicar em um link malicioso ou baixar um vírus. Normalmente, é aí que temos os problemas”, completa.
Veja, na galeria a seguir, dicas de como usar o pagamento instantâneo e não cair em golpes:

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Infoeconomico

Fonte: FORBES

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