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Setor de Serviços varia -0,1% em novembro de 2019

No acumulado de janeiro a novembro de 2019, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (0,9%) se deu de forma concentrada entre os locais investigados, já que apenas 12 das 27 unidades da federação também mostraram expansão na receita real de serviços. O principal impacto positivo em termos regionais ocorreu em São Paulo (3,2%), seguido por Santa Catarina (1,3%), Amazonas (3,4%) e Mato Grosso do Sul (3,4%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-1,2%), Paraná (-2,2%) e Mato Grosso (-6,6%) registraram as influências negativas mais relevantes sobre o índice nacional.

Índice de atividades turísticas recua 1,9%

Em novembro de 2019, o índice de atividades turísticas apontou retração de 1,9% frente ao mês imediatamente anterior, após registrar duas taxas positivas seguidas, período em que acumulou ganho de 6,9%.

Regionalmente, oito das doze unidades da federação acompanharam este movimento de queda observado no Brasil, com destaque para os recuos vindos de Rio de Janeiro (-4,0%), São Paulo (-1,1%) e Pernambuco (-7,0%). Em sentido contrário, o principal resultado positivo veio do Ceará (2,6%).

Na comparação com novembro de 2018, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 3,8%, impulsionado, principalmente, pelo aumento de receita das empresas de locação de automóveis. Em sentido oposto, o segmento de transporte aéreo de passageiros apontou a principal influência negativa sobre a atividade turística.

Em termos regionais, sete das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (5,8%), seguido por Rio de Janeiro (4,8%), Minas Gerais (4,2%) e Rio Grande do Sul (5,8%). Em contrapartida, os impactos negativos mais importantes vieram de Pernambuco (-6,4%) e do Paraná (-4,1%).

No indicador acumulado de janeiro a novembro de 2019, o agregado especial de atividades turísticas mostrou crescimento de 2,6% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos ramos de locação de automóveis, de hotéis e de serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada. Por outro lado, o principal impacto negativo ficou com o segmento de transporte aéreo de passageiros.

Regionalmente, nove dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (5,1%), seguido por Rio de Janeiro (2,3%), Minas Gerais (2,5%) e Ceará (5,4%). Já o Distrito Federal (-6,8%) e os estados do Paraná (-3,4%) e Santa Catarina (-2,5%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.
Fonte: IBGE

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