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Setor de serviços cai 1,0% em fevereiro

Índice de atividades turísticas varia –0,3%

Em fevereiro de 2020, o índice de atividades turísticas apontou variação negativa de 0,3% frente ao mês imediatamente anterior, segundo decréscimo seguido, período em que acumulou uma perda de 0,7%, eliminado, portanto, apenas parte do avanço verificado em dezembro de 2019 (1,8%).

Regionalmente, somente cinco das doze unidades da federação acompanharam este movimento de retração observado no Brasil, com destaque para o recuo vindo do Paraná (-4,9%). Em sentido contrário, o principal resultado positivo veio do Rio de Janeiro (2,6%), seguido por Pernambuco (3,5%), Bahia (2,0%) e Santa Catarina (2,8%).

Na comparação fevereiro de 2020 / fevereiro de 2019, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 6,7%, sexta taxa positiva seguida, impulsionado, principalmente, pelo aumento de receita das empresas de hotéis, de locação de automóveis, de transporte aéreo de passageiros e de restaurantes. Em sentido oposto, o segmento de catering, bufê e outros serviços de comida preparada apontou a principal influência negativa sobre a atividade turística.

Em termos regionais, nove das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para Rio de Janeiro (19,1%), seguido por São Paulo (4,3%), Bahia (10,9%) e Santa Catarina (13,0%). Em contrapartida, o impacto negativo mais importante veio do Distrito Federal (-3,3%).

No acumulado no ano, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 4,9% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos ramos de transporte aéreo de passageiros, de locação de automóveis, de hotéis e de restaurantes. Em sentido oposto, os principais impactos negativos ficaram com os segmentos de catering, bufê e outros serviços de comida preparada e de transporte rodoviário coletivo de passageiros.

Regionalmente, dez dos doze locais investigados mostraram taxas positivas, com destaque para Rio de Janeiro (14,0%) e São Paulo (2,5%), seguidos por Santa Catarina (7,8%) e Bahia (4,7%). Por outro lado, Distrito Federal (-2,9%) e Espírito Santo (-3,7%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.
Source: IBGE

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