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PNAD Contínua TIC 2018: Internet chega a 79,1% dos domicílios do país

O rendimento médio per capita dos domicílios com antena parabólica (R$ 1. 160) era menor que o dos domicílios com televisão sem este tipo de antena (R$ 1.817). Isso ocorreu tanto na área urbana (R$ 1.318 frente a R$ 1.879) quanto na rural (R$ 763 contra R$ 863).

Brasil ainda tem 2,1 milhões de domicílios onde há somente sinal analógico de TV

Em 2018, o país ainda tinha 2,142 milhões de domicílios que não contavam com conversor, não recebiam sinal de televisão por antena parabólica e nem tinham serviço de televisão por assinatura.

De 2017 para 2018, a PNAD Contínua TIC constatou uma rápida redução na proporção de domicílios sem qualquer meio de acesso à televisão que não fosse o sinal analógico: de 6,2% para 3,1% dos domicílios do país. Em área urbana, a queda foi de 6,1% para 3,0%, e em área rural, de 6,8% para 4,1%.

Serviço de TV por assinatura tem queda na área urbana e alta na rural

De 2017 para 2018, o percentual de domicílios com TV por assinatura variou de 32,9% para 31,8%. Na área urbana, houve queda de 35,6% para 34,3% e, na rural, alta de 14,1% para 14,9%. O Sudeste continuou com o maior percentual de domicílios com televisão por assinatura (41,4%). E Nordeste permaneceu com o menor (17,6%).

O rendimento médio per capita dos domicílios com TV por assinatura (R$ 2.721) superou em muito o daqueles sem este serviço (R$ 1.106). Em área rural, a diferença foi de 60,7% (R$ 726 frente a R$ 1.197) e, em área urbana, de 41,8% (R$ 1.178 frente a R$ 2.818). A diferença do rendimento per capita entre os domicílios com TV por assinatura e os com antena parabólica foi de 42,6% (R$ 2.721 contra R$ 1.160).

Entre os motivos informados para não adquirir o serviço de TV por assinatura, 51,8% consideravam-no caro e 42,5% não tinham interesse. Cresceu a proporção de domicílios que não tinham TV por assinatura porque os entrevistados substituíam este serviço pela programação via Internet: eles representavam 3,5% do total de domicílios com televisão em 2018, contra 2,4% em 2017 e 1,5% em 2016.
Infoeconomico informou
Fonte: IBGE

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