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PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 11,8% e taxa de subutilização é 24,3% no trimestre encerrado em agosto de 2019

A taxa de desocupação (11,8%) no trimestre móvel encerrado em agosto de 2019, caiu 0,4 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre de março a maio de 2019 (12,3%) e recuou 0,3 p.p. na comparação com o mesmo trimestre de 2018 (12,1%).

A população desocupada (12,6 milhões de pessoas) recuou (-3,2%, ou menos 419 mil pessoas) frente ao trimestre de março a maio de 2019 (13,0 milhões de pessoas) e ficou estatisticamente estável frente a igual trimestre de 2018 (12,7 milhões de pessoas).

A população ocupada (93,6 milhões) cresceu em ambas as comparações: 0,7%, (mais 684 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 2,0% (mais 1.841 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018.

A população fora da força de trabalho (64,9 milhões de pessoas) permaneceu estável em ambas as comparações.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho (24,3%) caiu 0,7 p.p. em relação ao trimestre móvel anterior (25,0%) e não variou em relação ao mesmo trimestre móvel de 2018 (24,3%).

A população subutilizada (27,8 milhões de pessoas) recuou (-2,7%, ou menos 769 mil pessoas), frente ao trimestre móvel anterior (28,5 milhões de pessoas) e ficou estatisticamente estável frente ao mesmo trimestre de 2018 (27,4 milhões de pessoas).

A população desalentada (4,7 milhões) recuou (-3,9%, ou menos 193 mil pessoas) em relação ao trimestre móvel anterior e ficou estável frente ao mesmo trimestre de 2018 (4,7 milhões).O percentual de desalentados em relação à população na força de trabalho ou desalentada (4,2%) caiu 0,2 p.p em relação ao trimestre anterior(4,4%) e ficou estatisticamente estável frente ao mesmo trimestre de 2018 (4,3%).

Indicador / Período Jun-jul-ago 2019 Mar-abr-mai 2019 Jun-jul-ago 2018
Taxa de desocupação 11,8% 12,3% 12,1%
Taxa de subutilização 24,3% 25,0% 24,3%
Rendimento real habitual R$2.298 R$2.297 R$2.302
Variação do rendimento real habitual em relação a: 0,1% (estabilidade) -0,2% (estabilidade)

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) chegou a 33,0 milhões, com estabilidade em ambas as comparações. A categoria dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (11,8 milhões de pessoas) foi recorde da série histórica e cresceu nas duas comparações: 3,6% (ou mais 411 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 5,9% (mais 661 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2018.

A categoria dos trabalhadores por conta própria chegou a 24,3 milhões de pessoas, novo recorde da série histórica. Houve estabilidade frente ao trimestre anterior e alta de 4,7% (mais 1,1 milhão de pessoas) em relação ao mesmo período de 2018.

O rendimento médio real habitual (R$ 2.298) no trimestre móvel terminado em agosto de 2019 ficou estável em ambas as comparações, assim como a massa de rendimento real habitual (R$ 209,9 bilhões) do mesmo período.

Taxa de Desocupação – Brasil – 2012/2019

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 54,7%, crescendo e ambas as comparações: 0,2 p.p. frente ao trimestre móvel anterior (54,5%) e 0,6 p.p. em relação a igual trimestre de 2018 (54,1%).

A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), estimada em 106,2 milhões de pessoas, ficou estável em relação ao trimestre móvel anterior e cresceu 1,7% (mais 1,7 milhão de pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2018.

A força de trabalho potencial (8,0 milhões de pessoas) caiu 4,3% (menos 357 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e ficou estável frente a igual trimestre de 2018.

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