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Em agosto, indústria cresce em 11 dos 15 locais pesquisados

O acumulado no ano, frente a igual período do ano anterior, recuou em nove dos quinze locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (-12,8%) e Minas Gerais (-5,0%), pressionados, principalmente, pelos recuos em indústrias extrativas (óleos brutos de petróleos, minérios de ferro pelotizados ou sinterizados e gás natural) e celulose, papel e produtos de papel (celulose), no primeiro local; e indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto ou beneficiados), no segundo. Região Nordeste (-4,4%), Mato Grosso (-4,3%), Bahia (-3,1%) e Pernambuco (-2,3%) também tiveram quedas mais intensas do que a média da indústria (-1,7%), enquanto Pará (-0,9%), São Paulo (-0,7%) e Rio de Janeiro (-0,5%) completaram o conjunto de locais com recuos, nesse indicador.

Por outro lado, Paraná (6,5%) e Rio Grande do Sul (4,9%) apontaram os maiores avanços no acumulado no ano, impulsionados, principalmente, pelas atividades de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis e caminhão-trator para reboques e semirreboques), produtos alimentícios (carnes e miudezas de aves congeladas, rações, açúcar cristal e carnes de bovinos congeladas) e máquinas e equipamentos (máquinas para colheita), no primeiro local; e de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis, reboques e semirreboques e carrocerias para ônibus), no segundo. Santa Catarina (3,2%), Goiás (1,9%), Ceará (1,7%) e Amazonas (1,0%) também mostraram taxas positivas no indicador acumulado do período janeiro-agosto de 2019.

O acumulado nos últimos doze meses recuou 1,7% em agosto de 2019, com perda de ritmo frente ao do mês anterior (-1,3%), mantendo a trajetória predominantemente descendente iniciada em julho de 2018 (3,2%).

Em agosto, houve quedas em dez dos quinze locais pesquisados, mas nove apontaram menor dinamismo frente a julho. Pernambuco (de 1,1% para -0,8%), Rio Grande do Sul (de 8,4% para 6,6%), Espírito Santo (de -5,9% para -7,2%), Região Nordeste (de -1,9% para -3,1%), Bahia (de -0,6% para -1,6%), Santa Catarina (de 4,0% para 3,2%) e Mato Grosso (de -2,4% para -3,2%) assinalaram as principais perdas entre julho e agosto de 2019. Já no Amazonas (de -3,0% para -1,4%), em Goiás (de -1,7% para -1,3%) e no Pará (de 2,8% para 3,0%), a atividade industrial ganhou ritmo entre esses dois períodos.
Fonte: IBGE

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