Ações de blue chips disparam até 5% e só 5 ativos do Ibovespa caem; Totvs salta 7% após entrar no Ibovespa
A Totvs, empresa de tecnologia da informação, é a novidade da terceira prévia da carteira teórica do Ibovespa, válida para janeiro a abril.
Não houve exclusão de nenhuma empresa, e a lista passa a contar com 73 ações de 70 empresas.
A segunda prévia contou com a entrada de Cia Hering (HGTX3), e a primeira, com Carrefour (CRFB3), Hapvida (HAPV3) e SulAmérica (SULA11).
Cogna (COGN3)
A Cogna aprovou sua reorganização societária em assembleia na sede do grupo, em Belo Horizonte (MG), no último dia 31. A empresa decidiu pela cisão parcial da Saber Serviços Educacionais, que passará para outra subsidiária, a Somos Sistemas de Ensino S.A. Segundo o comunicado enviado à CVM nesta quinta-feira, a Somos assume todas as obrigações da Saber, incluídas as emissões de debêntures.
Pão de Açúcar (PCAR4)
A conversão das ações preferenciais do Grupo Pão de Açúcar (GPA) foi aprovada por 99,9% dos acionistas na última segunda-feira. A medida é essencial para a migração da companhia para o Novo Mercado, segmento de listagem especial da B3.
JBS (JBSS3)
O acordo de acionistas da JBS com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não vale mais. O prazo de vigência do acordo entre J&F Participações S.A., a holding do grupo, e o braço de participações do banco de fomento, o BNDESPar, se encerrou ontem, 31 de dezembro de 2019. Assim, a partir de hoje, 1º de janeiro, não produz mais efeitos, conforme fato relevante da empresa de proteína ao mercado assinado pelo diretor de Relações com Investidores, Guilherme Perboyre Cavalcanti.
Segundo a Coluna do Broadcast, do Estadão, já estão engatilhadas agora em janeiro as reuniões com investidores para a oferta subsequente (follow on) do JBS para a venda de parte das ações detidas pelo BNDES. O roadshow pode começar dia 13. A precificação da ação, conforme o cronograma preliminar, deve ocorrer no fim do mês. Na oferta, o banco de fomento venderá metade de sua participação de 21%, em uma operação que deverá somar aproximadamente R$ 8 bilhões. O planejamento é que o banco de fomento termine 2020 sem nenhuma ação da JBS, da família Batista. Coordenam a oferta o Bradesco BBI (líder), o BTG Pactual, o Bank of America, o Itaú BBA e o UBS. Neste mês, o BNDES deu largada ao seu processo de enxugamento de sua carteira de renda variável, e se desfez das ações detidas na Marfrig, colocando R$ 2 bilhões no caixa.
Há cerca de quinze dias, o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, citou a JBS quando afirmou que não há mais “eventos” que requeiram esclarecimento por parte da instituição quanto à meta de sua gestão de explicar a “caixa-preta” do BNDES, ou seja, a suposta falta de transparência nas operações do banco. No ano passado, a instituição divulgou um erro operacional em um empréstimo com a JBS.
(Com Agência Estado)
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Fonte: Infomoney Mercados rss