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A Uber anunciou novas demissões nessa terça-feira (10) em suas equipes de produtos e engenharia. De acordo com informações divulgadas pelo The Verge, um total de 435 pessoas foram demitidas, cerca de 8% de toda a força de trabalho da companhia.

Os cortes acontecem depois do anúncio dos resultados financeiros referentes ao segundo trimestre deste ano, com a empresa relatando perda líquida recorde de US$ 5,2 bilhões. Em agosto, a Uber afirmou que havia paralisado as contratações de novos engenheiros de software e gerentes de produto – o que parece ter mudado agora.

“Nossa esperança com essas mudanças é redefinir e melhorar a maneira como trabalhamos dia a dia – priorizando, e sempre nos responsabilizando por uma alta barra de desempenho e agilidade”, disse um porta-voz da Uber em comunicado. “Embora certamente seja doloroso no momento, especialmente para aqueles diretamente afetados, acreditamos que isso resultará em uma organização técnica muito mais forte, que, a partir de agora, continuará a contratar alguns dos melhores talentos do mundo.”

Em julho, a Uber também demitiu 400 colaboradores de sua equipe de marketing. Mas mesmo com os cortes, a companhia segue aumentando os gastos em outras áreas, como nas iniciativas contra o AB5, projeto de lei que segue em tramitação na Assembléia da Califórnia e que poderá obrigar a Uber e a Lyft a considerarem os motoristas como funcionários.

Caso seja aprovada, a medida poderá aumentar em 30% os gastos da Uber com mão de obra. Para combater a medida, a companhia se unirá com a Lyft para financiar uma votação no estado para criar uma nova classificação para os motoristas. A previsão é de que as empresas gastem, juntas, US$ 60 milhões.

 

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Fonte: Computer Word

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