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Banco do Brasil ressalta a importância do envio de dados bancários para o recebimento do Benefício Emergencial de forma mais rápida

Por Lorena Molter

Comunicação CFC/Apex

O Banco do Brasil (BB) alerta os profissionais da contabilidade sobre a necessidade de informar os dados bancários dos trabalhadores que serão contemplados com o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e Renda (BEm). A instituição destaca que a falta dessa informação no cadastramento junto ao Ministério da Economia pode causar atrasos no pagamento e aglomerações nas agências. O BB iniciou o pagamento do benefício na última segunda-feira (04/05).

Os trabalhadores podem acompanhar o estágio do pagamento de seu benefício ou tirar dúvidas sobre esse processo pelo endereço bb.com.br/bem. Todas essas informações foram disponibilizadas pela instituição nesse canal.

O pagamento do BEm será efetuado diretamente na conta do trabalhador que, obrigatoriamente, deve ser o titular. Ao empregador cabe indicar ao Ministério da Economia a conta apresentada pelo beneficiário. “Aquele trabalhador cujo empregador não indicou conta para crédito, receberá o pagamento na Caixa, através da poupança social. O mesmo ocorrerá para quem tiver conta naquela instituição”, informa a instituição.

O Banco ainda esclarece que, para os clientes do BB, o crédito será efetuado na poupança variação 73, vinculada à conta indicada, evitando dessa forma a cobrança de dívidas ou tarifas. A instituição também informa como serão feitos os pagamentos para os trabalhadores que são clientes de outros bancos. “O BB enviará DOC. Se houver alguma inconsistência nos dados e o banco de destino devolver o crédito, o BB disponibilizará o benefício por meio da Carteira bB. Nesta situação, o beneficiário deverá instalar o aplicativo Carteira bB em seu celular para efetuar o cadastro e poder resgatar o valor”, explica.

Instituído por meio da Medida Provisória nº 936, de 1º de abril de 2020, o BEm tem como objetivos preservar o emprego e a renda, garantir a continuidade das atividades laborais e empresariais, reduzir o impacto social decorrente das consequências do estado de calamidade pública e de emergência de saúde pública.

 

 

 

 
Infoeconomico informou
Fonte: CFC

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